quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Dia da Amazônia é comemorado nesta quarta-feira

 

Comemora-se nesta quarta-feira (5) o Dia da Amazônia, região brasileira que abrange sete milhões de quilômetros quadrados, sendo cinco milhões e meio de florestas, constituindo-se num dos patrimônios naturais mais valiosos de toda a humanidade. (...)

Encontram-se, em território amazônico, densas florestas, savanas e florestas de igapó permeadas pelos rios. Levantamentos recentes mostram que a Amazônia abriga pelo menos 40 mil espécies de plantas, 427 de mamíferos, 1.294 de aves, 378 de répteis, 427 de anfíbios e cerca de três mil espécies de peixes. Seus rios comportam cerca de 20% da água doce do mundo e a floresta constitui importante estoque de gases responsáveis pelo efeito estufa. (Fonte: Luciene de Assis/MMA)
leia reportagem completa em:
http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2012/09/05/87056-dia-da-amazonia-e-comemorado-nesta-quarta-feira.html

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Infelizmente agora o Brasil está dividido, será o fim da soberania?

 Boa leitura!!!

http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=11768&cat=Ensaios&vinda=S

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Toda crueldade provém da fraqueza


Atribui-se a Sêneca (4 a.C. - 65 d.C.), um dos maiores intelectuais do Império Romano, a frase "toda crueldade provém da fraqueza". De fato, quando observamos a arte de conviver, toda reação cruel
tende a denotar um medo, um receio, uma fraqueza. Quando estamos diante de uma pessoa que na sua comunicação interpessoal tende a utilizar-se de sinais de crueldade, devemos lembrar da frase de Sêneca. Ao mudarmos nossa postura de "raiva" para "pena", tendemos a ter mais forças para enfrentarmos a crueldade do interlocutor e mais capacidade racional para argumentar. Uma dica: diante de uma situação assim, enquanto o interlocutor esbraveja, exprimindo-se aos berros, lembre-se: "não se late com cachorros!". (colaboração do Prof.Dr. Oscar Filho)

sábado, 21 de abril de 2012

Índios viram seguranças do tráfico em PE 
KÁTIA BRASIL DA AGENCIA FOLHA, EM MANAUS - (FOLHA DE S PAULO)
QUESTAO INDÍGENA 
Armados por narcotraficantes do Polígono da Maconha, grupo da etnia truká leva violencia as aldeias Narcotraficantes do chamado Polígono da Maconha, em Pernambuco, armaram um grupo de índios da etnia truká, que por sua vez se tornou traficante de drogas, levando violencia nas aldeias localizadas na Ilha de Assunçao, no município de Cabrobó (586 km de Recife). Os índios traficantes sao os responsáveis pela segurança das lavouras ilegais de maconha situadas em ilhotas de difícil acesso do arquipélago, banhado pelo rio Sao Francisco. No grupo de índios traficantes, a Polícia Federal já identificou pelos menos dois líderes da organizaçao criminosa. Segundo o cacique truká Ailson dos Santos, nos últimos tres anos, mais de seis índios contrários r açao do tráfico dentro da reserva -sendo dois no último dia 29- foram mortos em represálias. Considerando nao-índios, o número de mortes na regiao por causa do tráfico chega a cem, de acordo com o cacique. Por falta de segurança, diz o líder indígena, crianças deixam de ir rs escolas em períodos crise. "O grupo de índios está fortemente armado com fuzis, pistolas. Eles tem até armas roubadas da Polícia Militar", afirma o cacique, que se diz ameaçado de morte (...) leia na íntegra em http://www.anbio.org.br/bio/biodiver_not126.htm